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sábado, 7 de dezembro de 2013

Conta de eletricidade das famílias deve baixar 16%, prevê Banco Central

Conta de eletricidade das famílias deve baixar 16%, prevê Banco Central
O Banco Central prevê um recuo em torno de 16% para a tarifa residencial de eletricidade, de acordo com a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), realizada nos dias 26 e 27 de novembro e divulgada nesta quinta-feira (5).

A previsão mantém o valor previsto na reunião anterior do colegiado, em outubro, e leva em conta, segundo a ata, “os impactos diretos das reduções de encargos setoriais anunciadas, bem como reajustes e revisões tarifárias ordinários programados para este ano”.

Segundo o Banco Central, o ritmo da atividade econômica vai se intensificar neste ano e no próximo, com retomada de investimentos e continuidade do aumento do consumo das famílias, e crescimento moderado do crédito. “O Copom pondera que o cenário central contempla ritmo de atividade doméstica mais intenso neste e no próximo ano. Informações recentes indicam retomada dos investimentos e continuidade do crescimento do consumo das famílias, esse último favorecido pelas transferências públicas e pelo vigor do mercado de trabalho – que se reflete em taxas de desemprego historicamente baixas e em crescimento dos salários”.

Segundo o BC, de modo geral, a absorção interna vem se expandindo a taxas maiores do que as de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) e tende a ser beneficiada pelos efeitos de ações de política fiscal, da expansão da oferta de crédito, do programa de concessão de serviços públicos e do programa de permissão para exploração de petróleo, entre outros fatores.

No entanto, alerta que os riscos para a estabilidade financeira global permaneceram elevados e que o ambiente externo continua complexo. “No que se refere ao componente externo da demanda agregada, o cenário central antecipa trajetória mais benigna do que a registrada em anos recentes. No entanto, o comitê nota que a velocidade de materialização desses ganhos esperados depende do fortalecimento da confiança de firmas e famílias.”

E acrescenta: “O Copom considera que, desde sua última reunião, os riscos para a estabilidade financeira global permaneceram elevados, em particular, os derivados do processo de desalavancagem em curso nos principais blocos econômicos. Apesar de identificar baixa probabilidade de ocorrência de eventos extremos nos mercados financeiros internacionais, o Comitê pondera que o ambiente externo permanece complexo”.

O comitê destaca evidências de acomodação dos preços de commodities nos mercados internacionais bem como a ocorrência, desde a última reunião, de focos de tensão e de volatilidade nos mercados de moeda.

Inflação em queda

A projeção de inflação em 2013, no cenário de referência, foi reduzida em relação à reunião anterior, realizada em outubro. Para 2014 e o terceiro trimestre de 2015, a autoridade monetária manteve as projeções para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA/IBGE), medidor oficial da inflação.

O Copom avalia que a política monetária deve contribuir para a consolidação de um ambiente macroeconômico favorável em horizontes mais longos. Nesse sentido, reitera que, no regime de metas para a inflação, orienta suas decisões de acordo com os valores projetados para a inflação pelo Banco Central e com base na análise de cenários alternativos para a evolução das principais variáveis que determinam a dinâmica dos preços.

“O Comitê entende, também, que riscos baixos para a inflação subjacente no curto prazo tendem a reduzir incertezas em relação ao comportamento futuro da inflação plena, facilitam a avaliação de cenários por parte da autoridade monetária, assim como auxiliam no processo de coordenação de expectativas dos agentes econômicos, em particular, dos formadores de preços”, afirma o documento.

Ao mesmo tempo, nota que riscos baixos para a inflação subjacente no curto prazo tendem a potencializar os efeitos das ações de política monetária, fazendo com que elas possam afetar de forma mais duradoura a dinâmica da inflação plena no futuro.


Da Redação
com Portal Brasil e Banco Central

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